As vezes puxaria o gatilho, mas sem egoísmo continuo viva, não sei como suguei de mim o veneno, e o que antes sucumbia as veias, só afeta o estômago, horas dando nojo e horas doendo.
A alma continua violentada, abandonada e carênte, as vezes faz contato, me procura pra relatar o vazio, a dor, o rancor, as alegrias... Mas logo se vai, pega carona com as lágrimas e parte.
O coração devolvido, pobre iludido, decidiu só ser músculo, o que já o dá muito trabalho, se deixar envolver, não, outra vez ele definitivamente não aguentaria.
Depois do FIM vem a epifânia, vê-se a resposta, respeita-se mais, ama-se mais, perdoa-se mais. Na negação existe a oportunidade de enxergar, desvendar os olhos e ser grato por não provar mais do veneno. Dar um passo para a abstinencia, desfrutar toda a dor e a transformar num ''não esquecer''.
Tudo que é sólido pode derreter.
Abri minhas asas, desconheço o previsível. Todo lugar é o meu. Nenhum é o meu lugar.
oiee
ResponderExcluirAmeeeeei o seu blog...
Seguindo aeee..
Segue o meu lah tbm
Bjoo♥
adorei. seguirei. vê se gosta e segue também: elasnaomedizemnada.blogspot.com
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