quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Branco.

  O amor era branco, puro, percorria seu corpo sem pressa, tornava cada pulsar em alegria, preenchia o vazio da melhor forma, nunca faltava, nunca sobrava, sempre exato, presente, maravihosamente cativante.
  Não provinha de homens, por isso tamanha perfeição, fluia da essência, do ato, era o movente, era a esperança, era a vida, a derrota da dor e o fato da fé.
  A musica, a dança, o sorriso nos olhos.

Durou até os 14.

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