quarta-feira, 5 de março de 2014

Liberdade nas entrelinhas, entre as linhas, nas palavras.

E é nas palavras que eu posso ser quem eu quiser
Posso escolher pra que lado ir
o que quero ouvir, o que quero comer
quando e o que quero falar

Viva a liberdade poética!
que me tira de mim, ou que tira de mim
quem eu não sou, quem sou
e quem quero, penso e escolho ser

me faz egoísta ao falar de mim
e altruista em compartilhar
o sofrer, o querer, o amar
sentir e respirar a liberdade.


Um comentário:

  1. Legal, S. Flammes! Sendo assim, a palavra é o território sem regras e sem leis. Também uso dessa liberdade. É mesmo muito bom! Convido para que leia “THE SMITHS, O CONTO” em meu http://jefhcardoso.blogspot.com

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