Meus dias são cinzas, como o tempo em uma bela harmonia hoje está representado. Cinza, como a junção de cores básicas e fundamentais, mas mesmo assim, por sí, posto de lado.
Alguns gostam de cinza, sem 'porque', já outros não gostam, acham sem graça, uma cor definida como vazia.
Alguns gostam de cinza, sem 'porque', já outros não gostam, acham sem graça, uma cor definida como vazia.
Afinal, o que você é internamente não reflete externamente?
Cinza sou eu, eu sou cinza; um monótono, vago, e de interpretação complexa.
Cinza sou eu, eu sou cinza; um monótono, vago, e de interpretação complexa.
Poderia eu, ser de cor vivída e saturada, ou totalmente escura e forte, cores fáceis de ligar a emoções, mas sem escolher, pintei-me de cinza tão intensamente que um sem o outro, já não existe.
Talvez o cinza, traga reflexão. Prefiro a idéia do esconde-e-mostra, sendo junção de luz e trevas, te confunde, causando um certo mal-estar a quem tem segredos e covardia.
Cinza, é apenas, cinza;
Eu, sou apenas, eu;
Monótonamente apreciada por poucos sábios-loucos.
Eu, sou apenas, eu;
Monótonamente apreciada por poucos sábios-loucos.
Eu lembro disso.
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