Vou tentar me acostumar com a dor, lutar para não gemer toda vez que as palavras me ferirem e para não gritar toda vez que o fogo começar a queimar minha pele, enquanto meu impulsos coagidos definham todo o meu interior, os ácidos estomacais começam a degradar meus órgãos, meu pulmão comprimido, cada vez mais sem ar, tudo roda, e nesse ritmo eu consigo até sorrir.
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